O bebê veio ao mundo através de uma cesariana, no hospital Albert Einstein, em São Paulo.
“O cordão umbilical e a posição do bebê, que estava alto, impossibilitaram o parto normal.”, contou a avó materna Helô Pinheiro.
Segundo Helô, Rafaella puxou a família do pai.
“Ela parece com o Justus. Ele assistiu ao parto, deu o primeiro banho, se emocionou e chorou muito. São nessas horas que as pessoas podem ver esse outro lado dele, afetivo, humano. Ele sempre foi um paizão.”
A previsão inicial era a de que Rafaella nascesse na sexta-feira, 17. No sábado, 18, Ticiane até sentiu algumas contrações, mas não teve dilatação e, depois de ser examinada por um médico, voltou para a casa.
Ticiane Pinheiro está no quarto e já amamentou Rafaella pela primeira vez.
“Minha filha ainda não pode falar, mas isso é normal por causa da cesárea. Para se comunicar, ela está escrevendo”, explicou Helô – que vai passar a noite com a filha. Ticiane e Rafaella passam bem e ainda não têm previsão de alta.
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