Em um papo exclusivo com a reportagem de um site de notícias televisivas, Marcelo confirmou a sondagem de emissoras de TV. Ele, porém, afirma desconhecer o que vem se comentando nos bastidores: que a Record o quer no comando do Repórter Record, para ocupar a vaga de Roberto Cabrini, que está de mudança para o SBT.
Rezende, no entanto, não revela o nome dos canais com os quais está negociando.
"Não sei de nada, não lido com isso. Mas, nenhum convite oficial da Record chegou. Pode ter ido algo para o meu advogado, mas ele está em Paris", despistou o jornalista que, no entanto, revelou ter recebido propostas de mais de uma emissora.
"Outras empresas já me sondaram. Não direi o nome, porque não acho ético", explicou o apresentador, que pretende voltar ao comando de um programa investigativo, estilo que o consagrou.
"Meu foco são programas voltados para investigação, como eram Linha Direta, Repórter Cidadão, Cidade Alerta".
Com vasta experiência em reportagens densas, Marcelo abriu o jogo e, bem-humorado, confessou sentir falta da rotina televisiva, já que atualmente "janta diariamente às 20h".
"Se eu disser que a tevê não me faz falta, é uma mentira. Cheguei em um ponto que quero fazer esse tipo de jornalismo investigativo. Afinal, é uma amizade de trinta e poucos anos", finalizou.
Vale lembrar que há resistência na Record para sua volta. É que Marcelo, em 2005, deixou a emissora de Edir Macedo antes do término de seu contrato. Na ocasião, ele não quis aceitar a mudança e apresentar o programa Hoje em Dia, que estava em fase de formatação.
Especulou-se que uma multa estimada em R$ 3,5 milhões ficou de ser paga e uma disputa judicial foi travada.
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