"Verônica é debochada, ácida e sensual. Tem uma relação quente com Rodrigo, mas infantil, na disputa com Bela. Estou construindo a Verônica com a ajuda do diretor Edson Spinello, mas acho que ela tem um pouco da vilã do filme dos 101 Dálmatas", conta a atriz, referindo-se ao trabalho de Glenn Cose como Cruela Cruel. "Ela tem aquela gargalhada forte", completa.
Fora isso, Verônica também fará o estilo perua e vai desfilar cheia de penduricalhos para seduzir quem quer que seja. E nessa lista ainda devem entrar Dinho (Thierry Figueira) e Adriano (Iran Malfitano). "Ela é uma canastra, também vai humilhar muito a Bela na agência. É do tipo que passa por cima dos outros para conseguir o que deseja", adianta a atriz, que está se preparando psicologicamente para ser odiada pelo público. "É estranho. Não desejo que isso aconteça, mas não terá muito jeito", resigna-se.
Simone também poderá ser vista na telona de forma não-convencional. "Em Elvis e Madona, faço a Elvis, uma lésbica que se apaixona pelo travesti Madona (Igor Cotrim). É uma comédia romântica", diz ela, que fez seu laboratório em boates gays. O longa de Marcelo Laffitte será exibido em novembro no Mix Brasil, em São Paulo. Em setembro, no Festival do Rio, sua atuação em Insolação de Felipe Hirsch, refletirá a melancolia do amor inalcançável.
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